Aplicação de protocolos e escalas de avaliação padronizadas do desenvolvimento do bebê e da criança, as quais nossas profissionais foram treinadas e habilitadas à administrar.
Identificar precocemente sinais de risco para atrasos e alterações no desenvolvimento e assim poder oferecer o tratamento oportuno a fim de evitar possíveis danos ao futuro das crianças.
Bebês e crianças de 0 a 5 anos que possam ter fatores de risco ou indícios de atraso no desenvolvimento.
É a escala de maior referência e considerada “padrão ouro” para avaliação do desenvolvimento da primeira infância em todo o mundo.
Pode ser utilizada em bebês e crianças com idades entre 16 dias e 3 anos e meio (42 meses) para identificar atraso no desenvolvimento de forma precoce e auxiliar o profissional no planejamento de intervenção.
A avaliação possibilita a identificação de alterações globais no desenvolvimento pois avalia a criança em 5 domínios: cognitivo, comunicação receptiva e expressiva, motor grosseiro e motor fino; socioemocional e comportamento adaptativo.
É um teste de função motora e do comportamento do bebê utilizado para bebês prematuros até os 4 meses de idade.
O teste é composto por 42 itens que avaliam com precisão os níveis de desenvolvimento do bebê em duas etapas: movimentos espontâneos e resposta motora em diferentes posturas.
Tem o objetivo de avaliar a qualidade dos movimentos, controle e alinhamento postural, equilíbrio e coordenação.
Muito utilizado em bebês prematuros para identificação precoce de sinais de risco para atraso no desenvolvimento e alterações futuras.
A Avaliação Neurológica de Hammersmith é um instrumento padronizado que possui duas versões: a neonatal e a infantil.
A versão neonatal pode ser realizada tanto em bebês pré-termo (prematuros) quanto em bebês nascidos a termo e, portanto, pode ser utilizada logo nos primeiros dias de vida e em UTI Neonatal, até que o bebê complete 1 mês de vida.
Nesta avalia-se padrões de postura e tônus, reflexos, movimentos espontâneos quantitativos e qualitativos, padrões e sinais anormais e orientação e comportamento.
A versão infantil foi desenvolvida para avaliação de bebês de 2 a 24 meses de idade cronológica ou corrigida (no caso de prematuros).
Tem sido proposta como uma das principais ferramentas de diagnóstico precoce das alterações neurológicas da Paralisia Cerebral (PC).
Consiste em 37 itens divididos em 3 seções:
Os dados obtidos nas seções 2 e 3 não são pontuados, mas servem como informação adicional na interpretação dos achados, pois, a habilidade de adquirir novos marcos motores é uma parte crucial do desenvolvimento neurológico das crianças e sua ausência é um importante sinal de uma maturação neurológica atípica.
Um dos benefícios do HINE em comparação com as outras ferramentas de avaliação é que o protocolo não só identifica a criança com risco de Paralisia Cerebral, mas também promove uma informação adicional sobre o tipo e a gravidade da sequela motora. Além de identificar também alterações relacionadas a outros aspectos das funções neurológicas, como as alterações auditivas, visuais e alimentares. Isso é particularmente importante, pois o comprometimento da Paralisia Cerebral não se limita apenas à sequela motora, e tais achados podem aumentar a precisão do diagnóstico.
O Protocolo PREAUT possibilita a identificação de sinais de risco para autismo em bebês a partir de 4 meses de idade e antes dos 3 anos de idade.
O instrumento favorece a identificação de bebês em risco para o autismo e secundariamente, podemos encontrar outros sinais que possam levar a outros transtornos do desenvolvimento e assim, o encaminhamento para a intervenção precoce pode promover um futuro diferente para essas crianças.
É um teste de triagem para alterações no desenvolvimento, que pode ser aplicado em crianças de 15 dias de vida a 6 anos de idade.
A avaliação é feita por meio de itens divididos em quatro áreas distintas do desenvolvimento: